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By Ferramentas Blog
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O que é o espiritismo

O Espiritismo existe desde 1857.
Ele nasceu do trabalho conjunto de Allan Kardec e dos Espíritos. Kardec reuniu suas comunicações, estudou-as, pesquisou e colocou o resultado deste trabalho em livros, para que todo mundo pudesse aprender.
Nestes livros, conhecidos como Obras Básicas ou Codificação Espírita, encontram-se os fundamentos de nossa Doutrina. Por isso, é importante conhecê-los. São eles:
Livro dos Espíritos
Livro dos Médiuns
O Evangelho Segundo o Espiritismo
A Gênese
O Céu e o Inferno
Obras Póstumas
Os Espíritos responsáveis pela Revelação do Espiritismo eram liderados pelo Espírito da Verdade.
O Espiritismo é uma doutrina cristã, pois segue os ensinamentos de Jesus.
Jesus é considerado o modelo de perfeição moral que um ser humano pode atingir, na Terra.
O maior objetivo do Espiritismo é transformar a Terra num mundo melhor, através da transformação nos pensamentos e sentimentos das pessoas.
Aqueles que estudam o Espiritismo, compreendem a necessidade de se melhorarem e procuram fazer isto, são considerados bons espíritas.
Princípios do Espiritismo
O Espiritismo é uma doutrina filosófica que se define por um conjunto de princípios. Estes princípios são verdades que formam a base do pensamento espírita sobre a vida e o Universo:
Deus: o Criador
Espírito e matéria: os elementos da Criação
Imortalidade
Espíritos na erraticidade
Reencarnação
Evolução
Livre arbítrio
Causa e efeito
Fluidos
Perispírito
Mediunidade
Pluralidade dos mundos habitados
Influência dos Espíritos na nossa vida
Influência dos Espíritos na Natureza


Todas as pessoas e instituições espíritas os aceitam e os divulgam, através de cursos e reuniões, mas o que nos torna verdadeiros espíritas é viver de acordo com a compreensão espírita da vida, pondo em prática aquilo que aprendemos.
JESUS



Há muito tempo, mais de 2000 anos, em uma cidade chamada Nazaré, morava um casal muito querido pela bondade de seus corações. Ele se chamava José e ela se chamava Maria.
José era carpinteiro e Maria, cuidava do lar.
Maria estava esperando um bebê, quando foi visitada por um Espírito que lhe disse:
_ Maria, você foi escolhida por Deus para ser a mãe de um Espírito que irá nascer para ensinar aos homens a serem bons, muito bons.
Assim, Maria e José passaram a esperar a chegada daquele filhinho tão importante, porque ele seria o Espírito mais iluminado que viria a nascer na Terra. Eles iriam lhe dar o nome de Jesus.
Estava chegando a época de Jesus nascer, mas Maria e José tiveram que sair de Nazaré, onde moravam, para irem até uma cidade chamada Belém.
Eles tiveram que viajar de burrinho, porque, naquele tempo, não havia carro, nem ônibus, nem trem.
Só que ao chegarem a Belém, a cidade estava lotada. Não havia vagas em hotéis e nem em casas. José e Maria procuraram muito, mas não encontraram nenhum local onde pudessem ficar. Eles bateram de porta em porta, mas não havia um só local que pudesse os acolher. Até que em uma última casa, um senhor, com pena de Maria, que estava grávida, permitiu que eles ficassem nos fundos de suas terras, junto à estrebaria (local onde os bois ficam).
Ao chegar ao local, Maria, cansada e já na época de ganhar seu filhinho, deu à luz a seu filhinho ali mesmo, naquele local simples e humilde.
José, então, como não tinham camas, nem um local próprio para colocarem o bebê, limpou a manjedoura (local onde se coloca alimentos para os animais), deixou-a bem limpinha, colocou palhas e panos bem limpinhos e fez da manjedoura o berço para o bebê recém-nascido.
Após José e Maria terem resolvido os negócios que tinham ido resolver em Belém, eles, junto com o bebê, retornaram a Nazaré.
E Jesus foi crescendo e se tornou uma criança e depois um jovem muito bom e sabia coisas que ninguém mais sabia. Ele gostava de trabalhar e de ajudar a todas as pessoas. Ajudava sua mãe nos serviços domésticos e ajudava seu pai na carpintaria, fazendo e consertando móveis.
Jesus, passados os anos, tornou-se adulto e passou a viajar para muitos lugares, em todos eles sempre ensinando e ajudando as pessoas. Jesus ensinava que devemos ser bons, amigos, que devemos acreditar em Deus , que devemos amar e perdoar aos nossos semelhantes. Jesus amava a todos e amava muito, muito, as crianças.
Mas, como Jesus só ensinava o Amor, os homens do poder naquela época não gostavam muito, porque achavam que Jesus seria uma ameaça para eles. Então, resolveram prender Jesus e levá-lo a julgamento popular (naquela época o povo era quem decidia o destino dos presos). E... infelizmente, o povo escolheu que Jesus era culpado. Assim, Jesus foi levado à cruz para nela morrer.

Nós não temos um retrato de Jesus, porque naquela época não havia máquinas fotográficas, mas sabemos que Ele é alguém muito, mas muito mesmo, especial.






FELIZ NATAL

Os anjos cantam
Os sinos tocam
Lá em Belém
Ele nasceu para nós

É Jesus menino
Que veio
A paz e a esperança,
Para mim, para você.

Se em cada sorriso
Se em casa palavra
Se em cada gesto
Se em cada favor
Você colocasse o amor
Com certeza Jesus
Nasceria, e todos os dias
O Natal repetiria.





*



DEUS







Deus é a inteligência suprema, ou seja, a maior inteligência de todas, e a causa primária de todas as coisas, o que quer dizer que Deus é causa primeira de tudo o que existe. Ou seja, nada existiria sem Deus. Estes são dois dos atributos de Deus. Deus é, portanto, o criador de todas as coisas, desde as imensas galáxias do universo até o pequeno grão de areia da praia. Todos os seres - tanto os que têm vida, como as plantas e os animais, quanto aqueles do reino mineral - foram criados por Deus, que é o pai de tudo e de todos.
 São atributos de Deus:
* Eterno, porque nunca nasceu e nem nunca vai morrer.
* Imutável, porque as mudanças - que acontecem o tempo todo na vida da gente e em toda a natureza - nunca acontecem com Ele.
* Imaterial, porque não é feito de matéria.
* Único, porque não existem outros deuses.
* Onipotente, porque pode tudo, e porque não há nada nem ninguém mais poderoso que Ele.
* Soberanamente Justo e Bom, porque Sua Sabedoria e Bondade aparecem em toda a Criação, e estão presentes nos pequenos e nos grandes acontecimentos.
Deus criou o Universo única e exclusivamente pela sua vontade.
O Universo é obra de Deus, e foi formado, segundo informam os espíritos, pela condensação da matéria espalhada pelo espaço. E isso aconteceu pela vontade d'Ele. Depois da confusão que havia no princípio, cada coisa tomou o seu lugar, e os primeiros seres vivos puderam aparecer.
Para ficar mais fácil de entender, podemos comparar o aparecimento desses primeiros seres à sementinha que fica adormecida e um dia brota, dando origem a uma planta. Ou à lagarta dentro do casulo, que em certo momento o rompe e se transforma numa linda borboleta.

 Na verdade, é só olharmos à nossa volta e podemos perceber o quanto é perfeita a criação de Deus.


















Allan Kardec






Era uma vez.... Hippolyte Léon Denizard Rivail
Há muito tempo atrás... nasceu um menino, no dia 3 de outubro de 1804, num país chamado França, muito longe daqui, na cidade de Lyon. Recebeu o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail, nome difícil porque ele era francês.
O menino cresceu educado, inteligente e bom.
Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país _ a Suíça _ para a cidade de Yverdun, para aprimorar os seus estudos. Yverdun era um ponto de reunião para as crianças de várias partes do mundo, pois se tratava da melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.
Rivail se tornou um grande professor. Quando foi morar na cidade de Paris, capital da França, passou a ensinar em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola.
O professor Rivail, por ter estudado muito, aprendera e falava muitas línguas, além do francês, sua língua natal.
Por volta do ano de 1831, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou um ano mais tarde. Ela também era professora.
Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tomou-se assim, um homem conhecido e respeitado.
Quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.
O professor Rivail, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.
Ali, Rivail viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.
Logo, o professor ficou a pensar que, se não eram as pessoas que se encontravam reunidas, as causadoras daquilo, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo.
Para falar com a mesa, havia um método especial. Quando a mesa dava uma batida, com um dos pés, queria dizer não, duas batidas, sim. Depois se convencionou um alfabeto com uma batida para a primeira letra do alfabeto, duas para a segunda e assim por diante. Mais tarde, para apressar o método, alguém ia dizendo as letras do alfabeto em voz alta e a mesa, com uma batida, assinalava a letra desejada. Por meio de tais pancadas, podia-se estabelecer uma conversa com a mesa, obtendo respostas a perguntas.
Foi assim que, quando Rivail perguntou quem movimentava a mesa, recebeu a resposta:
- Somos os espíritos.
Na continuidade do diálogo, através das pancadas, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Não eram fantasmas. Apenas não possuíam o corpo físico. Haviam morrido, como se diz vulgarmente.
Ainda da mesma forma, o professor Rivail ficou sabendo que as pessoas, ao morrerem, continuam a viver, apenas com outro corpo. E também lhe disseram que ele já vivera outras vezes e em uma das suas vidas anteriores se chamara Allan Kardec.
Continuando a fazer perguntas, anotando as respostas, tornando a perguntar, tudo anotando, comparando, estudando, o professor Rivail reuniu enfim todos os ensinamentos dados pelos espíritos em um livro: "O Livro dos Espíritos", que publicou. Como ele era muito conhecido pelos livros que escrevera como professor, e não desejando colocar o seu nome em uma obra que não lhe pertencia, pois era o ensino dos espíritos, colocou o nome de "Allan Kardec", com o qual nós o conhecemos.
Espiritismo é, pois, a doutrina revelada pelos espíritos e reunida, em forma de livro, por Allan Kardec.
Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869.
Sua esposa ainda viveu alguns anos e prosseguiu trabalhando, até o dia de sua desencarnação, pela propagação da Doutrina Espírita.













Sentimentos Cristãos

Com esses sentimentos estaremos unidos aos nossos afetos, ao nosso próximo, do Amor, de Jesus e de Deus:
Paciência - ser paciente nos faz serem pessoas calmas;
• Consolação - Quando usamos as palavras para consolar e trazer paz ao nosso próximo;
• Compreensão - entender as nossas próprias dificuldades e também a dos outros, sem usar da crítica e julgamento.
Compreender mais que ser compreendido; não ser aquela pessoa que quer sempre ser compreendido, procurar compreender mais o outro em primeiro lugar.
• Pacificação – remediar brigas, se somos provocados não se sentir humilhado e ter calma, não reagir com violência, procurar se entender com o outro.
• Humildade – ceder e ser compreensivo; dobrar sua vontade em favor do outro.
• Perdão – todos nós erramos e precisamos do perdão e da compreensão uns dos outros.
• Caridade – doar coisas materiais, dar carinho, amizade, compreensão; doar seu tempo para alguém que precise de atenção.
• Benevolência – fazendo todo o bem possível a quem precisar. 





 




Reencarnação

A reencarnação , que podemos chamar também de vidas sucessivas, é um dos pontos fundamentais da Doutrina Espírita.
Sem ela, reencarnação, fica muito difícil compreender, aceitar e modificar as diferenças sociais, artísticas, intelectuais, morais, físicas existentes entre todos que habitam a Terra.
A reencarnação é prova do Deus Justo : porque diante do Amor que Ele tem por nós, impossível seria acreditar que ele faria ou teria seres diferentes uns dos outros: dando a uns mais e a outros menos.
Falamos e conversamos sobre Jesus, o Ser mais perfeito que conhecemos; falamos e conversamos sobre seus ensinamentos e da importância e necessidade de seguirmos seus passos e, quando vemos as pessoas mais desenvolvidas seja intelectual seja moralmente, percebemos que elas estão muito longe do modelo de perfeição que Jesus nos ofereceu. Assim somente com o princípio da reencarnação podemos, racionalmente, entender melhor as diferenças e, também, nos servir dos ensinamentos de Jesus.
Verificamos, ainda, que o progresso espiritual se dá em conjunto, ou seja, mediante o contato com outros Espíritos de diversas fases de desenvolvimento e aperfeiçoamento, ou seja, só se dá mediante a vida em sociedade: na convivência entre as pessoas, na vida em família – uns caminham mais rápido, outros mais devagar, mas todos caminham; e para esse caminhar se faz necessário a reencarnação, porque não temos como aprender tudo em um período curto de vida aqui na Terra.
Assim, verificamos que o princípio da reencarnação, ou das vidas sucessivas, é um dos pontos fundamentais da Doutrina Espírita, pois sem ela, a reencarnação, torna-se impossível aceitar-se, racionalmente, as diferenças sociais, artísticas, intelectuais, morais que os homens sempre apresentaram e apresentam, em todos os lugares do nosso planeta, levando-se em conta o fato de que Deus é justo.
Um espírito para ser perfeito precisa possuir todas as virtudes e saber aplicá-las; precisa também conhecer todas as ciências e todas as artes e utilizá-las para o bem.
Uma única encarnação não é suficiente para que alcancemos a sabedoria e a pureza dos Espíritos superiores.
Deus nos concede permissão para reencarnarmos muitas vezes até que tenhamos atingido o grau de Espíritos perfeitos.
Em cada encarnação nós aprendemos um pouquinho mais e ao mesmo tempo corrigimos os erros de nossas encarnações anteriores.


Podemos, pois, perceber que todos os Espíritos tendem à perfeição, ou seja, a finalidade da nossa existência é conseguirmos a perfeição. E Deus, então, nos fornece todos os meios para alcançarmos a perfeição e em Sua Justiça, nos permite, através das vidas sucessivas, realizar tudo o que não conseguimos fazer ou concluir em uma encarnação, realizar, então, em outra e outra e outra encarnação.





A Prece

O que é a Prece - A prece ou oração é uma conversa com Deus, Jesus, Maria, com nossos amigos espirituais;
é um poderoso socorro em tudo.
Para quê serve a prece - Através da prece nos ligamos ao Criador, ao nosso Anjo da Guarda, a Jesus.
Como e quando fazer a prece - Podemos fazer nossas preces em qualquer hora ou lugar, porque o poder da prece está no pensamento, não se prendendo a palavras.
Benefícios da Prece - A prece nos ilumina, alegra, acalma, orienta e consola.
Além de pedir, temos que agir. Jesus falou..
“.A juda-te e o Céu te ajudará!”
Deus gosta da prece que brota do fundo de nosso coração, que nasce com fé, fervor e sinceridade.
Com a prece, podemos louvar, pedir ou agradecer.
As boas ações valem mais do que as palavras.
Podemos orar por outras pessoas, inclusive por pessoas já desencarnadas.
Devemos pedir a Deus o alimento, a saúde, o trabalho, a alegria para nosso lar, a oportunidade de brincar e estudar...


Não devemos esquecer de agradecer a ele por tudo o que temos recebido.